Desempenhos de Humanos e Não-Humanos na Análise Experimental do Comportamento
DOI:
https://doi.org/10.32870/ac.v32i4.88491Palavras-chave:
comportamento humano, comportamento animal, esquemas de reforçamento, generalidade de processos comportamentais, continuidade evolutivaResumo
Discrepâncias em resultados de pesquisa que empregaram humanos e não-humanos para examinar fundamentos do comportamento motivaram debates a respeito da viabilidade dessas populações na produção de conhecimento sobre princípios básicos do comportamento. Recomendações para novas pesquisas se ampararam ora no argumento das diferenças quantitativas (procedimentais), ora no argumento das diferenças de natureza qualitativa (descontinuidade de processos comportamentais entre espécies). A partir de um exame de décadas de investigações experimentais sobre programas de reforço, discrepâncias de desempenho entre humanos e não-humanos puderam ser atribuídas a diferenças no grau de controle de variáveis. A análise desses dados se filia aos chamados pela maior padronização de procedimentos de pesquisa básica com humanos, como forma de preservar sua importância e não descartar a continuidade de processos com não-humanos.
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